Há questões comuns a escolas públicas e privadas a respeito de seus estudantes: o que fazer com aqueles que não param quietos, que têm muita energia pra gastar? E com aqueles que apresentam jeitos de aprender diferentes dos que são esperados? Diversos projetos de lei apresentados aos parlamentos municipais, estaduais e federal obrigam o Poder Público a identificar essas crianças e a encaminhá-las para diagnóstico e tratamento. O Movimento contra a medicalização da educação resolveu inverter a pergunta: o que fazer para que as escolas ofereçam oportunidades de aprendizagem a todas as crianças? Com o apoio do vereador Professor Eliseu Gabriel, o Movimento elaborou um projeto de lei que autoriza o Poder Público a proporcionar atendimento multiprofissional às equipes docentes e gestoras da Rede de Ensino, para garantir o direito à aprendizagem dos estudantes. Em celebração ao Dia Municipal e Estadual de Luta Contra a Medicalização da Educação, você está convidada(o) a participar de uma “Roda de Conversa” que fará um balanço do Movimento e suas perspectivas tendo em conta o projeto de lei elaborado. Dia 6 de novembro, terça-feira, às 19h00, no Plenário D. Pedro I, na Assembléia Legislativa de São Paulo. Você também pode acompanhar a transmissão online em http://www3.al.sp.gov.br/noticias/tv-alesp/assista/
Notícias rápidas, curtas sobre coisas que acontecem no Butantã e na USP e outras que possam interessar a um público especialmente de pessoas envolvidas com questões sociais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
O CAMP Caxingui está com inscrições abertas para jovens nascidos em 1997 para "Capacitação em Técnicas Administrativas" (com rotin...
-
O Departamento de Gestão Descentralizada Centro-Oeste 1(DGDCO-1), da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, em parceria com a Diret...
-
A Escola de Arte Dramática (EAD) da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP apresenta a peça Eleutheria, de Samuel Beckett, que estreia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário